Sente dores nas articulações? Saiba como cuidar melhor do seu movimento
26/11/2025
(Foto: Reprodução) Há dias em que pequenos gestos parecem tão naturais que a gente nem percebe o quanto dependem das articulações: levantar da cama, subir escadas, agachar para pegar algo no chão, acompanhar o ritmo de um treino ou simplesmente caminhar até o trabalho. Mas basta um incômodo — uma rigidez ao acordar, uma sensação de sobrecarga depois de um dia puxado — para lembrar que o movimento não acontece sozinho. Cuidar das articulações não é apenas algo para “quando dói”: é uma forma de sustentar a própria liberdade de movimento ao longo da vida.
A rotina moderna, no entanto, nem sempre colabora. Horas sentado, treinos intensos, posições repetitivas, noites mal dormidas e longos períodos de estresse podem fazer com que o corpo peça atenção. E esse pedido, muitas vezes, começa justamente nas articulações. A nutricionista doutora em Educação Física Simone Biesek explica que “as articulações sofrem desgaste ao longo dos anos, especialmente nas cartilagens — tecidos com baixa capacidade de regeneração. Cuidar precocemente pode prevenir processos inflamatórios crônicos e preservar a mobilidade”. Em outras palavras, prevenir é um caminho mais leve do que remediar.
O que influencia a saúde articular no dia a dia
As articulações lidam com muito mais do que apenas o peso do corpo. Elas respondem ao que comemos, à forma como nos movemos e até ao ritmo emocional da rotina. Simone destaca que a degeneração articular não é um fenômeno isolado: “a degeneração articular não é apenas um processo do envelhecimento — é resultado de interações contínuas entre fatores mecânicos, nutricionais, metabólicos e inflamatórios”.
Entre os fatores que mais afetam as articulações estão movimentos repetitivos — seja no esporte, no trabalho ou nas tarefas domésticas —, o excesso de peso, dietas pró-inflamatórias, baixo consumo de proteínas, sedentarismo e redução de massa muscular. Há também questões hormonais, sono insuficiente, estresse crônico e consumo elevado de álcool. Tudo isso pode se somar a uma ingestão insuficiente de nutrientes usados pelo corpo para manter seus tecidos, incluindo músculos e cartilagens.
Uma alimentação variada também pode apoiar esse cuidado. Frutas, vegetais, oleaginosas, leguminosas e peixes, combinados a uma boa hidratação, ajudam a manter o corpo em equilíbrio. Como explica Simone: “uma alimentação anti-inflamatória e rica em antioxidantes pode ajudar a proteger as articulações de processos degenerativos”.
Movimento, rotina e prevenção: o que está ao nosso alcance
Cuidar das articulações passa por escolhas que, somadas, podem transformar a forma como o corpo se movimenta. E, dentro desses cuidados, alguns nutrientes entram em destaque — como o magnésio, que auxilia no funcionamento muscular e no funcionamento neuromuscular, além de auxiliar no processo de divisão celular; e o colágeno tipo II não desnaturado, que auxilia na manutenção da função articular (Este produto não deve ser consumido por gestantes, lactantes e crianças). Nesse contexto, o Maltta Articular foi desenvolvido como uma opção prática para integrar esse cuidado. Lembrando que ele não deve ser consumido por gestantes, lactantes e crianças.
Divulgação
Cuidar das articulações é um processo que se constrói aos poucos, com pequenas decisões que, juntas, ajudam o corpo a acompanhar o ritmo da vida. É sobre observar como você se movimenta, entender o que o corpo pede e, sempre que necessário, incluir apoios que façam sentido dentro da sua rotina.
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