Mãe denuncia professora por jogar pá de lixo no rosto de criança em escola no litoral de SP
21/11/2025
(Foto: Reprodução) Menino de 6 anos foi agredido por professora com pá de lixo em escola em Praia Grande, SP
Arquivo Pessoal
A autônoma Cristiane da Silva, de 43 anos, denunciou que o filho de 6 anos sofreu suposta agressão de uma professora na Escola Municipal Natale de Lucca, em Praia Grande, no litoral de São Paulo. Segundo ela, o menino chegou em casa com hematomas no rosto e relatou que a docente teria arremessado uma pá de lixo contra ele.
Cristiane contou que estava trabalhando na praia e pediu para o filho mais velho buscar o caçula na escola, no bairro Quietude. Ao chegar em casa, o menino abraçou a mãe e mostrou os machucados, afirmando que havia sido agredido pela professora.
Em nota, a Prefeitura de Praia Grande informou que apura os fatos junto à unidade de ensino. Caso seja constatada conduta inadequada, serão tomadas as providências necessárias.
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A mãe disse ter questionado o filho sobre o motivo da agressão, e o menino relatou que estava subindo na lousa quando a professora teria atirado a pá contra ele. Além disso, contou que foi sacudido e colocado virado para a parede em um canto da sala, como castigo.
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A suposta agressão ocorreu na sexta-feira (14). Após saber do ocorrido, Cristiane foi até a escola cobrar explicações, mas não encontrou a diretora. No dia seguinte, procurou uma delegacia para registrar a ocorrência, mas foi orientada a retornar durante a semana.
Na segunda-feira (17), Cristiane conversou com a diretora e soube que a professora alegou que o menino estava correndo na sala e teria batido com o rosto na lousa. No entanto, dois colegas confirmaram para a mãe a versão apresentada pelo filho.
Cristiane foi na escola e conversou com a diretora na segunda-feira (17) e soube que a professora alegou que o filho dela estava correndo na sala de aula e teria batido com a cara na lousa. No entanto, dois colegas de sala confirmaram para ela a versão apresentada pelo menor.
"Não tenho nada contra a escola, só que não tem motivo para a professora fazer isso né? De agredir uma criança", disse a mãe.
A autônoma afirmou que se sente revoltada e indignada com o ocorrido, pois acredita que os filhos deveriam estar seguros dentro da escola. Segundo ela, a diretora afirmou que não tem o que reclamar da criança e que ele nunca deu trabalho.
"A gente coloca a criança dentro de uma escola, de uma creche para ficar o dia inteiro, a gente acha que vai ter segurança e não está tendo porque os próprios professores estão agredindo, estão fazendo o que querem. Ela jogou uma pá de lixo na cara do meu filho", lamentou.
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Vídeo mostra adolescente sendo agredido em escola no litoral de SP
Carlos Teixeira, de 13 anos, morreu uma semana depois de dois colegas pularem sobre as costas dele dentro de uma escola estadual em Praia Grande. O pai dele contou que o filho era saudável e acredita que a morte aconteceu em decorrência da agressão sofrida.
Os dois meninos que teriam pulado sobre Carlos estudavam com ele no 6º ano do Ensino Fundamental da Escola Estadual Professor Júlio Pardo Couto. A agressão ocorreu em 9 de abril de 2024. No mesmo dia, o adolescente reclamou de dores nas costas e falta de ar.
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